Bolsonaro lidera em SC, mais estado não é mais reduto bolsonarista
15 Jun, 2022
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air Bolsonaro (PL) lidera a corrida presidencial em Santa Catarina, mas o estado, que ficou conhecido por ser um dos principais redutos bolsonaristas do país, não empenha mais o mesmo apoio ao presidente, segundo levantamento feito entre os dias 9 e 13 de junho e divulgad nesta

De acordo com o levantamento, Bolsonaro tem 45,1% das intenções de voto contra 29,0% do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – a margem de erro é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos.

Na sequência, aparecem Ciro Gomes (PDT), com 6,2%; Vera Lúcia (PSTU), com 1,6%; Simone Tebet (MDB), com 1,4%; André Janones (Avante), com 0,9%; Pablo Marçal (Pros), com 0,6%; Luiz Felipe d´Avila (Novo), com 0,5%; Luciano Bivar (União Brasil), com 0,3%; e José Maria Eymael (DC), com 0,2%,

Entre os entrevistados, 8,8% afirmaram que irão votar em branco, nulo ou nenhum e 5,5% não souberam ou não responderam.

Hoje, no entanto, segundo o Paraná Pesquisas, 42,9% dizem que não votariam de jeito nenhum em Bolsonaro – uma taxa alta, mas ainda menor que a de Lula, que é de 53,6%.

A queda de apoio no estado também pode ser vista na avaliação de governo. Segundo o Paraná Pesquisas, 43,8% consideram o seu mandato ótimo ou bom, mas um terço do eleitorado catarinense (34,8%) o avaliam como ruim ou péssimo .

Outros 21% o classificam como regular, enquanto 1,0% não soube ou não respondeu.

Quando questionados se aprovam ou não o governo, 54,3% dizem que aprovam enquanto 42% afirmaram que desaprovam e 3,7% declaram que não sabem ou não responderam.

A pesquisa foi feita com 1.540 eleitores por meio de entrevistas pessoais em 62 municípios e foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o nº R-02099/2022.

Giro VEJA - terça, 14 de junho

O pedido da PGR ao Supremo e a crise na Amazônia são os destaques do dia
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A Procuradoria-Geral da República (PGR) enviou hoje ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), um pedido para que valide o indulto concedido pelo presidente Jair Bolsonaro ao deputado Daniel Silveira. O pedido veio acompanhado de uma demanda para que sejam retiradas também medidas cautelares que tinham sido impostas ao parlamentar, como a aplicação de multas e o uso de tornozeleira eletrônica. Bolsonaro só tem a ganhar com a retomada do debate sobre o indulto, que além de mobilizar sua base de apoio contribui para desviar a atenção da crise sobre o desaparecimento do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips.
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